REVIEWS16 maio 2016
Os tapetes Nanimarquina são produzidos em países com uma grande tradição na arte de fiar e tecer manualmente como a Índia, Nepal, Paquistão e Marrocos.
Processado manualmente, com a ajuda de de uma ferramenta parecida com uma pistola. Ao accionar-se empurra e depois corta uma porção de lã, que é introduzida sob uma base de tecido de algodão, onde se marcou previamente o desenho. A lã é presa na base por látex. É um processo que permite desenhos complicados mas não curvilíneos de precisão.
É um tapete feito em tear manualmente. Denominado também por tear de varetas é por vezes conhecido por sistema Wilton, diferindo apenas porque o processo é manual. Este sistema permite definir a altura e o corte do pelo, só admitindo desenhos simples.
O tapete é produzido manualmente num tear vertical em que a trama e a teia são firmemente ligados por meio de um nó. A ondulação dos fios cria uma pequena trança que é uma das características desta técnica de tecelagem artesanal. Além de permitir criar desenhos com muito detalhe resulta em tapetes sem pelos.
Processo absolutamente manual em que a lã é apertada à base mediante um nó. Os vários tipos e grossura dos nós, diferenciam os diferentes tapetes apresentados. Quanto maior é o número de nós, maior é o valor e a durabilidade do tapete. Admite todos os desenhos.
Esta técnica de tecelagem de tapetes baseia-se nos princípios da costura manual. Apesar de aparentemente ser uma técnica de tecelagem de tapetes simples, é uma das mais complicadas pois necessita de mão de obra muito paciente e qualificada na arte de produzir tapetes. Através de cada pequeno ponto manual que é deixado à vista, vai-se criando uma textura e uma superfície maleável.
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