É ser pessoa num mar de gente.
Bordallo Pinheiro - Sardinha pessoana
Sardinha Pessoana
Porque é do Português, pai de amplos mares, querer, poder, só isto: ser nada. E ser pessoa num mar de gente. Ser gente. Inundar. Enxugar. Chorar. Boiar. Levantar e voltar a mergulhar. Ser pescado. Ser eviscerado e sobreviver. O inteiro mar ou a orla vã desfeita – o todo ou o seu nada.
(in D. João Infante de Portugal, Mensagem, Fernando Pessoa)
A merecida homenagem a Fernando Pessoa, numa peça decorativa com um design de excelência!
As sardinhas são feitas com cores e decalques de alta qualidade, o que lhes permite ter um brilho e uma intensidade de cor muito forte e bonita. Todo o processo de decoração de cada sardinha é manual. A decoração é efetuada pelo processo de decalque, que demora em média de 10min, pelo que são produzidas poucas por dia.
Cada uma das sardinhas Bordallianas é acondicionada numa original embalagem a simular uma folha de um jornal, numa reminiscência à tradição da venda deste peixe em Lisboa, que remonta ao século XVIII, entre pregões de varinas.
design Maria Miguel
Resulta da colaboração entre a Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, fundada em 1884 por Raphael Bordallo Pinheiro e a EGEAC. As sardinhas produzidas em faiança, criadas a partir dos desenhos selecionados do vastíssimo espólio existente, e às quais se juntou a sardinha original de Raphael Bordallo Pinheiro.
Altura: 3,5 cm Largura: 18,5 cm Profundidade: 3,5 cm
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