Descrição
Na língua portuguesa, as sardinhas moram no mar, mas também na face.
Há quem tenha um cardume de sardinhas sobre as maçãs do rosto.
No Brasil, come-se de tudo, sobretudo uns aos outros.
Canibalismo é uma tradição antiga, pré-cabralina (e pós também).
Devora-te a ti mesmo, disse Sócrates, o jogador de futebol.
Gostamos de sardinhas e maçãs, sobretudo com batatas - da perna.
É a história desta Sardinha que a torna única, com as suas cores leves e suaves, com a expressão do rosto na espinha.
A Sardenta, a Sardinha.
As sardinhas são feitas com cores e decalques de alta qualidade, o que lhes permite ter um brilho e uma intensidade de cor muito forte e bonita.
Todo o processo de decoração de cada sardinha é manual. A decoração é efetuada pelo processo de decalque, que demora em média de 10min, pelo que são produzidas poucas por dia.
Cada uma das sardinhas Bordallianas é acondicionada numa original embalagem a simular uma folha de um jornal, numa reminiscência à tradição da venda deste peixe em Lisboa, que remonta ao século XVIII, entre pregões de varinas.